As fronteiras entre o mundo tradicional, predominante físico e o mundo digital estão a esbater-se. A transição digital e a crescente interação com o mundo virtual desafiam os modelos de negócio, as políticas públicas e a regulação, tais como os conhecemos hoje.
O metaverso, a gamificação e a realidade virtual e aumentada, a inteligência artificial e a robótica, a DLT/blockchain, os smart contracts e os criptoativos incluindo NFTs, as tecnologias quânticas e a supercomputação, bem como, em geral, a automação e a conetividade, estão a desempenhar um papel cada vez mais relevante em todos os setores de atividade, criando sociedades mais virtuais, conectadas, automatizadas, inteligentes e em que a sustentabilidade e a ética, assim como a (ciber)segurança, o Big Data e a identidade digital, têm um papel fundamental.
Esta é uma realidade que toca em todos os setores da economia, desde da Banca, à Energia, Saúde, Mobilidade (terrestre, marítima e aérea), Agricultura, Imobiliário, Turismo, Produção, Retalho e Distribuição, Desporto, Seguros, Espaço e, naturalmente, Telecomunicações e Media, entre outros. A revolução digital é ainda um instrumento central para alcançar os objetivos climáticos e ambientais mundiais.
As empresas, organizações, governos e reguladores têm de estar preparados para desenvolver a sua atividade nesta nova realidade em mudança constante. A área de Digital Frontiers é composta por uma equipa de advogados, com know-how altamente especializado e experiência na assessoria jurídica e regulatória em projetos inovadores nos mais diversos setores da economia e na identificação de soluções que permitam responder aos desafios da realidade atual e futura.
Consulte o nosso Tech Hub para ficar a conhecer os desafios tecnológicos dos vários setores.
A VdA é membro dos Consórcios das Agendas Mobilizadoras “New Space Portugal” e "Center for Responsible AI".