Samuel Fernandes de Almeida (Sócio) é citado num artigo do jornal ECO sobre as alterações previstas aos escalões do IRS a ser introduzidas no próximo Orçamento do Estado e quais as implicações que essas alterações irão ter nos orçamentos das famílias.

O desdobramento terá teoricamente como resultado a criação de novos escalões e uma potencial redução das taxas marginais de IRS para um conjunto de contribuintes e consequente redução da progressividade nos escalões de rendimento mais elevado ou intermédio, o que é uma medida de elementar justiça pois as taxas marginais de IRS em Portugal são muito elevadas, ainda que apenas 55% dos agregados familiares tiveram IRS liquidado em 2019″.

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