Margarida Couto (sócia) e Américo Oliveira Fragoso (associado coordenador) são citados num artigo do Jornal Expresso sobre o tema do “regime de quotas para contratação de pessoas com deficiência, que está a causar apreensão às associações uma vez que o diploma deixa margem para a contratação de trabalhadores com incapacidade temporária e pode penalizar quem tem mais dificuldades no acesso ao emprego”.

Margarida Couto fala na qualidade de Presidente do GRACE afirma que “tendo em conta o número de pessoas com deficiência inscritas no IEFP e as empresas mapeadas para
cumprir a lei, não será possível às empresas preencherem os lugares que a lei determina apenas com recurso a novas contratações”.

Américo Oliveira Fragoso afirma que "o legislador deixou em aberto o critério da durabilidade da incapacidade. Não vejo que seja ilegal as empresas contratarem profissionais com incapacidades sujeitas a reavaliação futura, mas não creio que seja esse o propósito do diploma. Acredito que o objetivo será discriminar positivamente aqueles que têm manifesta dificuldade de acesso ao emprego".

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