Maria de Lurdes Gonçalves (Associada Coordenadora) é citada num artigo da revista Exame Informática sobre por que razão a videovigilância é um tema que gera discórdia.

“A imagem é um dado pessoal e pode ser considerado especialmente sensível. Porque a partir da imagem podemos retirar uma série de características da pessoa”. Mas, explica, sempre que o interesse em gravar imagens para “proteger as pessoas e os bens de um local, sobrepõe àquilo que é o direito e a liberdade do titular dos dados”.

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