Rui Costa Pereira (Associado Sénior) dá uma entrevista à Advocatus na qual responde a questões sobre o estado da justiça em Portugal, defende que a formação do CEJ deveria ser revista, afirma que a impunidade é um problema transversal às magistraturas e à advocacia e que há “brandura” no exercício da ação disciplinar de todas as profissões forenses.

“Penso que em 2022 a mediatização da Justiça é uma lapalissada. O Ministério Público, naturalmente, não é imune a essa circunstância. Se essa mediatização fosse utilizada como um mecanismo de transparência da sua atuação, assegurando o conhecimento pleno de como é exercida a ação penal, não viria nenhum mal ao mundo. O problema, parece-me, surge quando a transparência é antes utilizada como um pretexto para a mediatização.”

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