Filipe de Vasconcelos Fernandes (Consultor Sénior) escreve um artigo publicado no Capital Verde sobre os custos de produção do Hidrogénio Verde, no qual faz uma análise detalhada desta temática, afirmando que o fator “custo” assume particular preponderância no atual contexto de transição energética.

“De acordo com dados da International Energy Agency, colocar o planeta num rumo consequente com o nível 0, em média, de emissões líquidas de CO2 até 2050 requer um aumento substancial de ativos energéticos de base renovável – eólica, solar fotovoltaica, veículos elétricos e eletrolisadores.

É neste contexto que se insere o caso do Hidrogénio Verde, sabendo de antemão que tanto a escala como a disponibilidade deste vetor energético são função da disponibilidade de fontes energéticas de baixo carbono, mais uma vez com destaque para a eólica e a solar fotovoltaica.”

Leia aqui o artigo.