Catarina Pinto Correia (Sócia) é citada num artigo do ECO sobre a reserva de contratos públicos para micro e PME ou para empresas com sede e atividade efetiva na região, e de como a mesma viola a Constituição e as regras da União Europeia.

A advogada afirma “ninguém sabe como se vai medir a ‘atividade efetiva’. É um daqueles conceitos indeterminados que ninguém sabe como se vai aplicar”.

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