Isabel Gião de Andrade assina o insight “Business and Human Rights: The New Paradigm?” (“Empresas e Direitos Humanos: o novo paradigma?”), publicado pelo WhatNext.Law.
Neste insight, a autora explora a crescente necessidade de uma mudança cultural nas organizações, dada a maior consciencialização sobre a interseção entre práticas empresariais e direitos humanos. Isabel Gião de Andrade argumenta que a União Europeia está na vanguarda dessa transformação com um “tsunami legislativo” em favor de negócios sustentáveis e responsáveis, destacando instrumentos como o Regulamento (UE) 2020/852 e a Diretiva (UE) 2022/2464.
A Diretiva relativa ao dever de diligência das empresas em matéria de sustentabilidade (CSDDD) é um elemento central nessa mudança, exigindo que grandes empresas integrem considerações de direitos humanos nas suas políticas e promovam a justiça na sua cadeia de atividades. Além disso, a advogada da VdA aponta que, embora essas regulamentações incidam principalmente sobre grandes empresas, as pequenas e médias empresas (PME) também são impactadas e devem procurar adaptar-se para cumprirem os novos requisitos.
Isabel Gião de Andrade defende que a adoção desta ética empresarial traz vantagens competitivas, como a lealdade à marca, a atração de investidores conscientes e a melhoria da reputação corporativa, contribuindo para um desenvolvimento mais justo e sustentável.
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