Margarida Couto (Sócia) escreve, na qualidade de Presidente do GRACE, um artigo de opinião para a publicação Link to Leaders intitulado “Ano Novo, novo reporte ESG!”, no qual desenvolve os impactos do Regulamento Taxonomia que impõe às empresas, a partir de 2022, novas formas de ‘reporte Environmental Social and Governance’.
“Em julho de 2020, o chamado Regulamento Taxonomia, que define que atividades económicas podem considerar-se sustentáveis e que impõe às empresas novas formas de “reporte ESG” (Enviromental, Social and Governance) a partir de 2022, entrou em vigor de forma bastante despercebida – ou não estivesse o mundo de olhos focados na crise pandémica acabada de deflagrar.
Passado quase um ano e meio, o mundo mudou e, num movimento que surge para muitos como algo paradoxal, essa mesma crise pandémica contribuiu para tornar os temas da sustentabilidade bastante mais centrais às preocupações das empresas.”
Leia aqui o artigo.