Tiago Piló (associado coordenador) é citado num artigo do Expresso sobre os entraves legais que a nova aplicação “Uber” do recrutamento pode enfrentar na chegada a Portugal.

Questionado sobre a possibilidade de uma empresa que está enquadrada como firma de transportes exercer atividade de trabalho temporário em Portugal, o advogado afirma "Não, não pode, mas dependendo do sucesso do modelo, este pode vir a ser um dos casos em que a realidade do mercado força a regulação específica".

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