Magda Cocco é citada na notícia do Jornal de Negócios intitulada “IA aumenta eficiência dos tribunais, mas não pode substituir “juiz humano”, que aborda o potencial da inteligência artificial na Justiça para agilizar processos e analisar jurisprudência, mas alerta para a necessidade de manter o controle das decisões judiciais nas mãos humanas.
A utilização de inteligência artificial (IA) no sistema judicial tem potencial para aumentar a celeridade e eficiência dos tribunais, mas nunca deve substituir a análise humana, atenta Magda Cocco. A advogada destaca que a IA pode auxiliar na tramitação dos processos, automatizando tarefas administrativas e analisando jurisprudência. No entanto, recorda casos controversos, como o software COMPAS nos EUA, que revelou enviesamentos discriminatórios, reforçando a necessidade de supervisão rigorosa.
“O Regulamento Europeu da IA classifica o uso desta tecnologia na Justiça como de risco elevado, precisamente devido ao impacto que pode ter no Estado de Direito e nos direitos fundamentais”, afirma Magda Cocco. A advogada sublinha que a confiança no sistema judicial depende de uma utilização responsável da IA, garantindo que esta se mantém como um apoio à decisão e não como um substituto do juiz.
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