Benedita Gonçalves (Associada Coordenadora) é citada num artigo publicado no Jornal Económico sobre o futuro do trabalho, elaborado no âmbito do recentemente implementado ‘direito a desligar’, analisando o impacto do mesmo nas pessoas e nas organizações.

A advogada afirma que “a versão portuguesa do ‘direito a desligar’ (dever de abstenção de contacto) é um pouco diferente (e um pouco mais tímida), dos modelos instituídos nos ordenamentos jurídicos vizinhos. Enquanto França consagrou expressamente o direito do trabalhador de não atender ou responder às solicitações feitas pelo seu empregador fora do horário de trabalho (não podendo por isso ser sancionado disciplinarmente), Portugal limita-se a estabelecer que o empregador tem o dever de se abster de contactar o trabalhador no período de descanso, ressalvadas as situações de força maior”.

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