Para o managing partner, ‘a verdade é que ninguém conhece ainda a extensão da crise e seria imprudente afastar qualquer cenário’, evidenciando ainda que ‘as sociedades portuguesas nunca cresceram tanto como as suas congéneres internacionais, pelo que também não sofrerão reduções tão drásticas’. Sobre o impacto e a redução de advogados nos mercados anglo-saxónicos, João Vieira de Almeida conclui que ‘a acontecer em Portugal, um fenómeno de contracção do mercado legal não terá, espero, as repercussões extremas que se começam agora a sentir neste sector noutros países’